Relato Instantâneo
De repente, não mais que de repente, o céu desceu nesse 25 de setembro de 2006 à 1h19 da manhã
Eu, não o único, mas talvez um dos poucos “brasilienses” que presenciaram o exato momento de tal maestria da natureza.
Me coloquei à janela para o primeiro, e último, cigarro do dia quando percebi fortes cargas do que julguei ser fumaça invadindo as ruas e se fazendo notar embaixo dos teatrais jogos de luz feitos pelos postes e seus feixes de luz alaranjada.
A névoa veio tomando as ruas, se embrenhando entre os blocos, carros e árvores. Tornando-se cada vez mais densa e desafiadora. Espessa, muito espessa. Posso ver nitidamente os “bolos” de nuvens que desceram do céu.
Não consigo ver nada além dos 50 metros que circulam meu prédio. Hipnotizante, mágica e assustadora é essa nuvem que desce nesse exato momento sobre a cidade e não deixa ver nada além. Como a vida de nós, pobres humanóides, que agora recebemos presentes dos céus.
Eu, não o único, mas talvez um dos poucos “brasilienses” que presenciaram o exato momento de tal maestria da natureza.
Me coloquei à janela para o primeiro, e último, cigarro do dia quando percebi fortes cargas do que julguei ser fumaça invadindo as ruas e se fazendo notar embaixo dos teatrais jogos de luz feitos pelos postes e seus feixes de luz alaranjada.
A névoa veio tomando as ruas, se embrenhando entre os blocos, carros e árvores. Tornando-se cada vez mais densa e desafiadora. Espessa, muito espessa. Posso ver nitidamente os “bolos” de nuvens que desceram do céu.
Não consigo ver nada além dos 50 metros que circulam meu prédio. Hipnotizante, mágica e assustadora é essa nuvem que desce nesse exato momento sobre a cidade e não deixa ver nada além. Como a vida de nós, pobres humanóides, que agora recebemos presentes dos céus.
Peu Lucena
2 Comments:
Isso não era um blog de jornalismo?
By 'raphael, at segunda-feira, 25 setembro, 2006
horrível!
By Anônimo, at segunda-feira, 25 setembro, 2006
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