CIDADE - Para Brasília
Parabéns pra você!
E como não poderia deixar de ser
Uma modinha popular
Com o dom de agradar
Simples poema irá nascer.
Como um fogo de cordel
Ainda tiro meu chapéu
Pra esse doido cerrado
Que hora bom e hora errado
Se mostra moço e coronel
E essa Brasília véa de guerra
Que de barro e de terra
Virou capital do Brasil
Quando chegaram de mil em mil
Esse povo que nunca erra
E acertou no lugar
Um plano que mais parece mar
Um clima que pedi a Deus
Por que de onde veio eu
Haja água pra agüentar
E esses prédio tudo estranho
De todo jeito e todo tamanho
Mais é bonito de se ver
Dá orgulho de se ter
Minha Brasília nordestina, minha Brasília sulista, de onde saiu e não voltou
Com essa política meio mau
E por mais que eu meta o pau
É a Brasília que me adotou.
E como não poderia deixar de ser
Uma modinha popular
Com o dom de agradar
Simples poema irá nascer.
Como um fogo de cordel
Ainda tiro meu chapéu
Pra esse doido cerrado
Que hora bom e hora errado
Se mostra moço e coronel
E essa Brasília véa de guerra
Que de barro e de terra
Virou capital do Brasil
Quando chegaram de mil em mil
Esse povo que nunca erra
E acertou no lugar
Um plano que mais parece mar
Um clima que pedi a Deus
Por que de onde veio eu
Haja água pra agüentar
E esses prédio tudo estranho
De todo jeito e todo tamanho
Mais é bonito de se ver
Dá orgulho de se ter
Minha Brasília nordestina, minha Brasília sulista, de onde saiu e não voltou
Com essa política meio mau
E por mais que eu meta o pau
É a Brasília que me adotou.
Poema de um nordestino à Brasília
Por Peu Lucena
2 Comments:
A qualidade do blog cresce a cada postagem. Temas interessantes, bem escritos... Apuração, pesquisas. É mais uma ferramenta de luta contra o oligopólio.
By Anônimo, at sábado, 22 abril, 2006
Como uma Catarina (sem raízes como descobrimos em uma traumatizante aula de história hauhauha) adotei essa estranha cidade dividida como minha tmb!
Nós não temos a poesia concreta das esquinas mas temos grandes asas para nevegar
bjinhus
By Anônimo, at domingo, 23 abril, 2006
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