. DE VISTA - Então, é natal...
Por Gabriela Rocha
Novembro mal começa e o clima de final de ano toma as pessoas feito praga. Supermercados e postos de gasolina são os primeiros a colaborar e colocar para fora a empoeirada decoração verde/vermelha/dourada parcialmente reciclada de anos anteriores.
O CD de jingles natalinos recomeça a incessante jornada de tocar repetidas vezes o medley Jingle Bells e a versão de 1995 de Então é natal, da Simone. Que por acaso, consegue destruir meu humor cada vez que vou ao mercado e me deparo com operadores de caixa usando gorrinhos vermelhos.
O natal está tão adiantado que já é largamente anunciada a chegada do Papai Noel, para o dia doze, no Park Shopping. Ou seja, começou a estação do velho barbudo, com cara de bonzinho e crianças choronas sentadas em seu colo enquanto mães superempolgadas tiram fotos pelo menos um mês antes do necessário.
A mídia se anima, anuncia a programação especial, Roberto Carlos grava programa de fim de ano, filmes com muita neve voltam às telas. Inclusive, a impagável trilogia de Esqueceram de mim volta a passar na Sessão da Tarde.
As lojas fazem “descontos” de natal e incentivam a lista de presentes e promessas que, este ano, nada ficará para última hora. Mas na verdade, quase todos fazem as compras lá pelo dia vinte e três de dezembro. Entopem os shoppings em enormes filas para embrulhar os presentes com papel das Lojas Americanas, papéis estes que serão instantaneamente rasgados e jogados fora na noite do dia vinte e quatro.
Em casa, é hora de tirar a árvore do armário, pôr a guirlanda na porta, contar os enfeites perdidos no último ano e comprar a cortininha de luzes piscantes que, incrivelmente, cisma em parar de funcionar assim que os últimos fogos de ano novo estouram.
Não mais que de repente, revisam-se as resoluções do ano novo (do ano passado), lembram-se os planos que nem foram iniciados. O relatório anual fica atrasado e a caixinha de natal começa a circular.
Porque novembro... Ah! Novembro já é natal!
O CD de jingles natalinos recomeça a incessante jornada de tocar repetidas vezes o medley Jingle Bells e a versão de 1995 de Então é natal, da Simone. Que por acaso, consegue destruir meu humor cada vez que vou ao mercado e me deparo com operadores de caixa usando gorrinhos vermelhos.
O natal está tão adiantado que já é largamente anunciada a chegada do Papai Noel, para o dia doze, no Park Shopping. Ou seja, começou a estação do velho barbudo, com cara de bonzinho e crianças choronas sentadas em seu colo enquanto mães superempolgadas tiram fotos pelo menos um mês antes do necessário.
A mídia se anima, anuncia a programação especial, Roberto Carlos grava programa de fim de ano, filmes com muita neve voltam às telas. Inclusive, a impagável trilogia de Esqueceram de mim volta a passar na Sessão da Tarde.
As lojas fazem “descontos” de natal e incentivam a lista de presentes e promessas que, este ano, nada ficará para última hora. Mas na verdade, quase todos fazem as compras lá pelo dia vinte e três de dezembro. Entopem os shoppings em enormes filas para embrulhar os presentes com papel das Lojas Americanas, papéis estes que serão instantaneamente rasgados e jogados fora na noite do dia vinte e quatro.
Em casa, é hora de tirar a árvore do armário, pôr a guirlanda na porta, contar os enfeites perdidos no último ano e comprar a cortininha de luzes piscantes que, incrivelmente, cisma em parar de funcionar assim que os últimos fogos de ano novo estouram.
Não mais que de repente, revisam-se as resoluções do ano novo (do ano passado), lembram-se os planos que nem foram iniciados. O relatório anual fica atrasado e a caixinha de natal começa a circular.
Porque novembro... Ah! Novembro já é natal!
1 Comments:
Gabi, tenho um monte de CD massa pra te dar de Natal: Crianças do orfanato de Lisboa cantando "O Sino é tucado" ; Sandy e Junior "Especial Natal" e é claro, sem esquercer da sua favorita SIMONE!! kkkkkkkkkkkkk
By Anônimo, at domingo, 12 novembro, 2006
Postar um comentário
<< Home